Como não se embolar nos sentimentos alheios?
Como não se importar?
Mais que isso, querer melhorar,
solucionar, se dar!
Neste mesclado irascível
- solidão, tristeza, frustração -
o sal da pele, das emoções,
do ar sufocado, emerge.
Este é para alguém que responde por INHO,
mas no fundo é um ÃO.
O mar, a terra, o
vento... A hora!
Naufraga a tristeza do
seu peito, namora!
Enterra o pranto no
meu jardim, vamos embora!
Sopra seu desejo em
mim, me devora!
O sol, a chuva, o
tempo... Agora!
Aquece seu corpo no
meu abraço, não demora!
Chove em mim, me
molha!
Liberta a paixão sem
medo,
só por um momento.
Vem... Me explora!
Um comentário:
Inho: "Éh dona moça, suas poesias carregam bastante emoção. O que eu acho engraçado nas pessoas sem sensibilidade é que muita gente lê isso e não tira nada da essência do que está escrito. E palavras colocadas assim batem de uma forma diferente em diferentes pessoas, é como um quadro, uma arte. Éh, eu quis voar, nadar, me afogar... deu vontade de te seguir!"
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