As sombras aparecem e a luz se dissipa.
Tenho tanto para andar!
O caminho se alarga, a escuridáo me alcan;a.
Os pensamentos sáo meus companheiros junto com os sons difusos, sombrios.
Lembrar é o que me resta.
O perfume, a voz; sua essência me invade, é difícil respirar.
Sinto por tudo que fiz.
Lamento o que não pude fazer.
Quando a noite me alcança, sou um com ela.
Camuflado e sem destino.
Perdido no meu próprio desejo.
E mais uma vez sinto não ter insistido.
Agora, se pudesse, largaria tudo e embarcaria nela.
Permitiria me levar pela nuância do desconhecido
Navegaria sem rumo, nos braços dela.